12 September 2006

Introdução

Serão examinadas aqui, sucintamente, todas as partes do CDIC.

Ora, em se tratando de um Código depurado pelo uso, posto que já se lá vão mais de dez anos de regulamentação desportiva dentro do Sistema Desportivo específico da Capoeira, é difícil querer arrumar alguma coisa nele. A título de exercício, porém, faço as observações seguintes, frutos de repetidas leituras e reflexões. São dúvidas, comentários e proposições que podem levar ao aperfeiçoamento do texto, clarear a interpretação da norma ou apontar pequenas falhas a serem sanadas em edições posteriores do Código. Qualquer um de nós tem a liberdade de levar até o Presidente da FICA sugestões para aperfeiçoamento do Código para serem apreciadas nos Congressos Técnicos Internacionais ou Convenções de Árbitros.

Acredito, porém, que a divulgação destes comentários fortalecem o entendimento da necessidade de a Capoeira organizada possuir codificação escrita, evitando-se a atribuição de novas significações a fatos já consagrados da Arte, como muito bem preconiza o Presidente Fundador da Federação Internacional de Capoeira, Mestre Sérgio Luiz de Souza Vieira. Tenho plena consciência de que não se esgotam neste livreto todas as possibilidades de ajustes necessárias ao Código Internacional da Capoeira.

Registro aqui, todavia, minha pequena contribuição.

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